A interação e o uso de dados têm desempenhado um papel cada vez mais significativo na sociedade contemporânea. Um exemplo disso é a crescente influência da inteligência artificial e do Chat GPT (uma tecnologia de processamento de linguagem desenvolvida pela OpenAI). Embora o Chat GPT tenha pontos notáveis, como sua capacidade de fornecer respostas rápidas e personalizadas, também apresenta alguns desafios, como a disseminação de desinformação e a perda da autenticidade das interações humanas.
Essa frase do tema central da nossa 10ª edição me fez viajar no tempo e voltar ao curso preparatório musical que fiz para seguir a carreira acadêmica. Com meus quinze anos, eu, então, acreditava no que estava “vendo”, ouvindo musicalmente. Como uma parte dos músicos instrumentistas começam a “tocar de ouvido”, eu também fui um desses.
Vivemos em um momento de grande velocidade da produção de tecnologia, em que os laços sociais atravessam rapidamente novos fluxos, podendo alienar, capturar e isolar ou, em contraponto, formar redes de atuação e engajamento em causas coletivas. Nesse contexto, é fundamental refletirmos sobre a importância de processos e mapeamentos para compreendermos o mundo que nos cerca.
Através de versos Andrea Cunha instiga reflexões.
Cultura, pode se conceituar como espaços, tradições, usos e costumes de sujeitos, que permite e constrói discursos hegemônicos; relações que constroem processos de hibridação que se combinam para gerar novas estruturas e práticas.
A revolução digital trouxe enormes mudanças no mercado musical, e disso já falamos nos textos anteriores dessa coluna. Porém, ainda que muitas etapas do trabalho tenham sido facilitadas e popularizadas, o domínio das grandes empresas ainda parece distante de acabar.
A noção do campo da Teologia, se define a partir da consideração teológica e das características do conhecimento teológico, que supõe a realização do teologizar sistemático, crítico e vivencial a partir da Revelação de Deus e da Fé Cristocêntrica.
Reflexão legítima e constante que excede
Compreender um design vai além da sua aparência estética. A estética é importante, mas é apenas uma parte do significado que um design pode ter. Para “entender” um design, é necessário considerar seu contexto, sua história e sua finalidade. É uma construção subjetiva do conhecimento, que depende da interpretação individual de cada pessoa.
Os mistérios dos buracos negros, as complexidades da Teoria da Relatividade e o enigma das singularidades como base para propor uma reflexão sobre coletivo/sujeito.
Entendimentos novos e a contínua reflexão no que diz respeito ao modus operandi da progressiva criação do saber, incorpora produções no fazer de aportes dos postulados no crivo da Metodologia ordenada e atestada pelo rigor do campo da Epistemologia.