Os mapeamentos desempenham um papel vital na gestão da interação entre ideia e expressão. Eles podem ser utilizados como guias visuais que representem a jornada: da concepção à realização. No contexto da criação, mapeamentos podem incluir fluxos de trabalho que detalham os passos necessários para transformar uma ideia abstrata em um produto/serviço tangível.
A relação entre forma e conteúdo na música contemporânea e no mercado fonográfico tem sido objeto de discussão há muitas décadas. Enquanto alguns argumentam que a forma é mais importante que o conteúdo, outros acreditam que o conteúdo é o que impulsiona a forma.
Através de versos Andrea Cunha instiga reflexões sobre o dizer do dito.
O mundo do design é um campo multifacetado que transcende as fronteiras convencionais entre arte e funcionalidade. No cerne desse universo, encontra-se a interação entre forma e conteúdo, um princípio fundamental que dá vida e significado às criações visuais. A fusão entre ideias e sua expressão é um desafio na busca não apenas de transmitir informações, mas também evocar emoções e provocar instigações e reflexões.
Nos textos presentes nesse espaço de discussão, um tema tem sido recorrente: a reorganização dos laços sociais, dando origem a um mundo mais fragmentado e fluído, bem como os desafios que essa transformação tem lançado sobre o fazer sociológico desde o século passado até os dias atuais. Uma das premissas que têm fundamentado as discussões em torno desse tema é a noção de que essa transformação está baseada na erosão de estruturas típicas da sociedade moderna e sua sociabilidade industrial.
Nas aulas de música que são ministradas no espaço da Clínica de Música do Asaph Ministérios, os pesquisadores (forma como os “alunos” se colocam) tem acesso ao estudo do seu instrumento e também a História da Música. O objetivo em investigar também a História é a de conhecer os processos musicais que foram utilizados nos períodos da História.
Dentro da tradição ibérica e latina do desenvolvimento da escrita tratadística existe uma certa estabilidade do seu vocabulário ao longo do tempo, como aponta Quentin Skinner. No âmbito da teoria política e filosófica, e que reverbera, em outros tipos de fontes primárias para pesquisa histórica, coloca-se uma problemática para os leitores contemporâneos descompromissados ou envolvidos com pesquisa histórica: a manutenção da forma (signo), os usos e expressões de uma época anterior.
É assustador e de sérias dúvidas a questão que alcança empiricamente a atualidade em torno da “verdade”, pois os seres humanos, vivemos e compartilhamos, pragmáticas no lidar com a teoria do que corresponde alcançar aspectos da “verdade”.
A produção de dados é uma problemática que tem ganhado cada vez mais atenção no campo da ciência e tecnologia. Neste sentido, os desafios acentuam-se quando da existência de distorção sistemática que ocorre quando informações coletadas, processadas ou interpretadas são influenciadas por fatores externos, como preconceitos ou interesses específicos. Essa questão afeta não somente a qualidade e a confiabilidade das pesquisas, mas também pode ter sérias consequências na tomada de decisões e no desenvolvimento de políticas públicas.
Para começar, quero propor que imaginemos uma situação: uma pessoa diz que não se sente bem, que está com alguns sintomas (náuseas, febre, dor de cabeça, etc.) que podem ser de determinada doença (qualquer doença pode ser utilizada aqui), e que por isso, precisa procurar o médico, ou outro profissional da saúde para relatar o que sente. Seu objetivo é combater a doença e alcançar a “cura”. Nesta situação, parece que a doença chama mais atenção que a saúde.