Seguindo a proposta das últimas edições, estamos refletindo sobre a evolução do Design Gráfico e adaptação às mudanças culturais e tecnológicas. Vimos que o acelerado desenvolvimento das tecnologias digitais, como a Inteligência Artificial (AI), suscita reflexões. Neste texto abordaremos alguns desafios que podem afetar a cognição já que observamos que a evolução constante do ambiente digital impacta diretamente como as informações visuais são percebidas, processadas e compreendidas.
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COSMOVISÃO E TEOLOGIA BÍBLICA: PERSPECTIVAS NA INTERPRETAÇÃO
O papel do sujeito é ativo como intérprete da “realidade” onde é possível ter uma cosmovisão particular, uma cosmovisão como uma perspectiva idiossincrática.
OUTRAS FORMAS DE DIETA
Uma das múltiplas formas de produção do cuidado com a saúde é pensar sobre a alimentação. De acordo com a Lei nº 8.080 (Lei Orgânica da Saúde) a alimentação é reconhecida como um direito social. Neste aspecto, todas as pessoas deveriam ter acesso a alimentação em quantidade e qualidade adequadas e suficientes, considerando também as diversidades culturais.
PERCEPÇÕES – PARADIGMA DA LINGUAGEM
A linguagem é um sistema de signos intersubjetivos, que pretende representar a realidade no expressar o pensamento como veículo da comunicação humana, pois além de ser a mediação é elemento estruturador das relações, ou seja, a intercomunicação entre sujeitos.
A VIRADA LINGUÍSTICA E A SOCIEDADE
A Virada Linguística, ou “Linguistic Turn”, é um conceito fundamental na Filosofia da Linguagem que surgiu no início do século XX. Ela representa uma mudança de foco da Filosofia tradicional para uma compreensão de que a estrutura e o uso da linguagem são centrais para a compreensão da realidade humana. Essa virada foi influenciada por pensadores como Ludwig Wittgenstein, que argumentou que os problemas filosóficos são, muitas vezes, confusões linguísticas que surgem do uso impróprio da linguagem.
GESTÃO DA MUDANÇA ORGANIZACIONAL: NAVEGANDO PELO DESCONHECIDO
Num cenário empresarial em constante evolução onde o desconhecido se torna uma constante, a capacidade de se adaptar e inovar é crucial; aspectos da inovação e de como integrar a abordagem cultural organizacional com a Gestão da Mudança impulsionam transformações focadas no capital humano da organização, ou seja, a maneira como esses agentes internamente percebem, adaptam-se, alisam e aceitam essa mudança.
A MÚSICA COMO NARRATIVA CULTURAL E O ESTRANHAMENTO SONORO
A música sempre foi um reflexo da identidade cultural de uma comunidade, mas com a globalização e a disseminação da tecnologia, novas fronteiras são exploradas, gerando tanto estranhamento quanto apreciação em diferentes contextos. A fusão de gêneros musicais, uma tendência crescente na indústria, desafia as fronteiras culturais ao fundir elementos de diferentes estilos. Isso cria uma experiência única para os ouvintes, muitas vezes causando estranhamento inicial, mas também incentivando a exploração de novos horizontes musicais.
COSMOVISÃO TEOLÓGICA À ESTRANHEZA DO DESCONHECIDO
Em que transparece a elaboração de uma compreensão da teologia do cristianismo, o seu objeto constitui em uma base textual para a investigação nos limites de uma pesquisa dentro de seu campo de Graduação, Bacharelado, Pós-Graduação, Mestrado, Doutorado, Pós-Doutorado e/ou PHD em pesquisa e conteúdo construído.
CAMINHOS
Andrea Cunha, através dos versos, propõe uma reflexão sobre a jornada da vida, destacando a importância das experiências, aprendizados e conexões.
A ESTRANHEZA À MÚSICA DESCONHECIDA
Diante de uma música desconhecida, talvez um incômodo possa ser uma reação, falo por experiência. Em algumas culturas, há expectativas específicas em relação à música. Diferentes comunidades ao redor do mundo a utilizam como uma forma de expressão e quando nos deparamos com o que não somos familiarizados, talvez possamos experimentar um certo “desconforto” inicial. Diversos fatores podem gerar essa estranheza como, dissonância intencional, harmonia complexa, mudanças frequentes de compasso e de tonalidade, técnicas expandidas para instrumentos (toda forma não tradicional de se utilizar o instrumento).