No processo perceptivo a atenção e a construção seletiva, organiza, interpreta e recupera informações do ambiente de maneiras diferentes no que é próprio e arbitrário a ser considerado do que se recorta da suposta “realidade”.
É um processo através dos dados e das informações obtidas através dos cinco sentidos: visão, audição, tato, paladar e olfato. São modos pelos quais se assimila impressões sobre si e sobre o outro, maneiras de interpretar de cada sujeito.
Fatores da percepção e do processo perceptivo de objetos ou acontecimentos são proporcionais a perspectivas singulares culturais sociais simbólicas contextuais.
Processamentos, representam um suposto conhecimento a respeito de um determinado conceito sustentado por características demográficas, sexo, idade, cultura, meio social, questões de estímulos, esquema estruturante de um roteiro como uma estrutura simbólica de conhecimento que descreve dada situação.
Distorções são plausíveis, diferenças individuais são constituintes no que concerne o campo da interpretação, dito do que é dito ser parte do percebido, dentro de um consenso que leva em conta, probabilidades de situações semelhantes.
O processo de percepção está relacionado à subjetividade e à objetividade, pois quando os dados percebidos são interpretados na mente de cada interpretante, intervêm elementos subjetivos, enquanto o objeto externo que ocupa um lugar no espaço dito do que é da “realidade”, é diretamente objetivo.
Considerar alterações de percepção, como: ilusão, alucinação, pseudopercepções, distúrbios de sensibilidade…, confronta-se com a problemática do campo de investigação da estrutura psíquica do sujeito, com base em construções de critérios que permite o acesso ao “Si” de cada indivíduo no que ele se baseia para dizer que “se conhece/percebe”. O aparecer fenomênico das coisas, tal como nos são dadas na experiência perceptiva, estabelecemos com o mundo partindo de qualquer pensamento sobre ele, entendendo o mundo como aquilo que percebemos.