A proposta cristológica refere-se a uma permanente reflexão que trata a “experiência” como categoria típica de “liberdade” em Jesus Cristo, o “Verbo feito carne”.
Os sujeitos, como campo dos afetos, considerando a ‘pós-modernidade’, no que diz respeito às discursivas metanarrativas, na produção do seu conhecimento depara-se com provisoriedades; reorganização permanente do seu pensar e deparando-se com transitoriedades a todo instante.
Desafios dentro do campo da Fé Bíblica Cristocêntrica, na intenção da “autonomia” de si, trazem muitas narrações, a partir de percepções dos processos e mudanças sociais históricas, dentro do espaço Hermenêutico Bíblico.
Dentro do campo da reflexão, particularidades são desafiadoras no que diz respeito a essa “autonomia”. A Pluralidade e a Complexidade, como memória, descreve a história e sua pulverização.
No pensamento podemos encontrar algumas características em relações de domínio, um atento modo de perceber os discursos e os símbolos, nas extrapolações verbais, lógicas ou fáticas.
O momento histórico, anuncia uma passagem de época, pensar a alteridade do outro num mundo pluralista, inspira atenta e rigorosa reflexão. Dispersão cultural se apresenta como característica comum de pensamentos com critérios de imprevistos e transformações históricas de múltiplas contextualizações socioculturais com lastro conceitual plásticos e movediços.
No viés de abordagens de perspectivas, novos paradigmas implicam estruturas de teorias que produzem pensamentos e explicações para os vários campos do saber; caráter descritivo de uma determinada realidade sem pretender defini-la. Ausência de um “centro”, sem hierarquia, sem previsibilidade, mas da sinergia entre as partes.
A experiência na práxis histórica da fé e no diálogo a partir do Evangelho Cristocêntrico impele as Sementes do Reino.