Temporalidades diferentes se encontram, se entrelaçam, se recriam sentidos na mesma territorialidade e temporalidade.
Novos tempos são pressentidos, delineados e contextualizados, legitimando seus saberes e vivências contemplando novos ambientes e percepções.
Possibilidades de novos contextos diante da interculturalidade de ambientes distintos na existência de outras dimensões temporais e sentidos dentro das culturas; organizações sociais diferenciadas, identificando concepções temporais de sua conjuntura sociocultural.
Instiga a reflexão sobre as diferentes abordagens do tempo, sentidos díspares onde tempo passa ser construção de cada sociedade e de seus costumes, resultantes da noção temporal.
Atmosferas dialógicas interculturais, onde o processo do conhecer constrói pontes de saberes e compreensões temporais e territoriais.
Encontros de diferentes tempos em um mesmo espaço, construindo vivências interculturais; o tempo que oportuniza ação, vivências e experiências, deixar fazer nas diversidades da fluidez na logicidade das percepções de cada sujeito.
Singular, plural, vivências significativas das relações humanas, que acontecem nas entre-encruzilhadas das trilhas no tempo em algum território.
Referências Bibliográficas
ABDALLA, E. O conceito de tempo, do misticismo aos dias modernos. Revista USP, São Paulo, n. 81, 2009.
BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BLOCH, M. L. B. Apologia da história ou O ofício de historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega Vol I. Petrópolis, Vozes, 2004.
61 anos de vida e Fé cristã.
Doutor em Fenomenologia Existencial. Mestre em História Social. Pós-Graduado em: Teologia Filosófica Educacional; Psicoterapia de Orientação Analítica; Gestão em Educação e de Pessoas; Psicopedagogia – Aperfeiçoamento do Docente; Artes Cênicas – Educação Musical/ voz e regência. Bacharel em Teologia, Artes Cênicas e Psicoterapia de Orientação Analítica.