É questão de primazia a “importância da Bíblia como a Palavra de Deus e de sua centralidade na experiência e pensamentos cristãos”; a Revelação da Palavra de Deus deve conduzir a experiência vivida e dirigi-la, sob todos os aspectos da soberania divina.
A Escritura Sagrada, como autoridade do processo de Revelação Divina, resulta num projeto de vida na soberania de Deus. Sua ênfase implica em ampliações de abordagens autorais no que tange questões de fé para uma adequada base na coerência de conteúdos com ênfases distintas requeridas por circunstâncias específicas.
O relacionamento entre fé e a Bíblia suscita a questão “contínua de uma reflexão crítica”, que é essencial no processo de desenvolvimento do cristianismo, perspectivas entre os autores bíblicos” na intenção do princípio de que a unidade está na própria Escritura, e a regra de fé apenas o torna explícito, onde o “propósito último da regra de fé é deixar a Escritura interpretar a Escritura”.
Dentro da fé bíblica, nas práticas da unidade das Escrituras, deve se ter sempre presente, ao analisar um texto, na totalidade do processo da revelação das Escrituras Sagradas, a necessidade de considerar as características individuais próprias da autoria humana dos escolhidos autores.