Reflexões compõem cada vez mais discussões e debates, como processos de subjetivação, nas práticas discursivas, problematização de impasses culturais, de posicionamentos e percepções a respeito dos desdobramentos na vida cotidiana.
Na perspectiva metodológica, a análise e interpretação são instigações singulares de cada sujeito, na construção de possibilidades de dar conta do modo e da discursiva de pensar o mundo.
A linguagem, campo das representações e do simbólico, é um recurso social humano na intenção de dizer de uma dita realidade percebida. Visão de cada sujeito, como sujeito histórico-social, estabelecendo uma crítica representacionista de uma objetividade, problematizada.
“Mundo” é o que cada singularidade vive. Diferenças de nomenclatura, na formação social cultural, que marca, o que o sujeito denomina de formações sociais e relacionais.
Os paradigmas sociais têm repercussões em todas as áreas da sociedade. Uma problemática de questões instigantes que abordam e implicam em rupturas de estruturações das relações sociais. O questionamento remete a gestão dos riscos de articulações estreitas ao adotar a intersecção e o entrelaçamento de relações sociais distantes de contextos e conhecimentos.
Modalidades de vinculações desterritorializadas desse processo de individualização, suscita rever os conceitos e propor novos conceitos. Questionamento sobre os caminhos, as trilhas, os percursos, os processos, as fontes, das constituições dessas práticas sociais, dessas legitimações, desses “conhecimentos e procedimentos”.