O pensamento sobre a dimensão da Inspiração Bíblica, do processo de Revelação Divina, na construção de uma investigação da linguagem enquanto meio e condição de conhecimento como movimento do “descer” de Deus à capacidade humana de recepção, elaboração e absorção dessa experiência de autocomunicação divina.
Expressar o mistério da fé em linguagem, supostamente necessária enquanto campo simbólico de representação do pensar, conta com a razoabilidade possível no matizar os recursos das faculdades humanas.
A relação entre inspiração e revelação “palavra encarnada – palavra inspirada”, tem naturezas divinas e humanas, exigindo fé e racionalidade no acolhimento e elaboração.
O contar interpretativamente o sentido da revelação é interpretada na fé que revela o sentido em Deus, sentido que acolhe na atualidade da fé o agir Divino que é sempre um conhecimento interpretativo histórico de uma época.
O relacionamento com Deus e com Sua Revelação é uma decisão particular e singular.
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